Arquivos de Tag: estadão

Comissão da Verdade recebe documentos sobre Rubens Paiva | Estadão

Continuar Lendo →

Fonteles quer apressar liberação de documentos | Estadão

Continuar Lendo →

Lei da Anistia: uma guerra silenciosa na Justiça Federal | Estadão

Continuar Lendo →

Marin é ‘escrachado’ por morte de Herzog | Estadão

Continuar Lendo →

Comissão da Verdade buscará fora do País dados sobre abusos da ditadura | Estadão

Continuar Lendo →

A mesma cela, a mesma cena | Estadão

Continuar Lendo →

Comissão da Verdade analisa inquérito sobre morte de JK | Estadão

Continuar Lendo →

Tese jurídica do mensalão pode ser usada contra Ustra | Estadão

Continuar Lendo →

Interpretação da anistia foi ‘erro grave’, diz Vanuchi | Estadão

Continuar Lendo →

Alerj aprova primeira Comissão da Verdade local | Estadão

Continuar Lendo →

Ficha contraria versão sobre desaparecido | Estadão

Continuar Lendo →

Comissão da Verdade quer mudança no ensino militar | Estadão

Continuar Lendo →

Primeiro registro sobre a Guerrilha do Araguaia na imprensa faz 40 anos | Agência Brasil

24/09/2012 | 21h30

Luciano Nascimento
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Há exatos 40 anos, no dia 24 de setembro de 1972, o Brasil tomava conhecimento de um dos eventos mais expressivos de nossa história recente. Nesse dia, foi publicada a primeira matéria sobre a Guerrilha do Araguaia. O texto do jornal O Estado de S. Paulo saiu cinco meses após o Exército Brasileiro ter deflagrado, na margem esquerda do Rio Araguaia, na divisa dos estados do Maranhão, Pará e de Goiás (hoje do Tocantins), a operação que resultaria na morte de quase uma centena de pessoas.

Considerada um “grande drible” na censura que vigorava na época, a reportagem relatava as atividades das Forças Armadas na região, especialmente em Xambioá, transformada “em uma grande praça de guerra” onde “caminhões, jipes, oficiais e soldados” circulavam “fortemente armados”. Continuar Lendo →

Comissão da Verdade investiga passado de olho no presente | Estadão

29/08/2012 | 17h35

A violência policial de hoje não será objeto das investigações da Comissão Nacional da Verdade. Mas ela estará presente no capítulo final do relatório que será entregue à presidente Dilma Rousseff, em 2014, contendo recomendações ao Estado Brasileiro.

Em visita de integrantes da comissão ao Pará, nesta quarta-feira, 29, o professor e pesquisador Paulo Sérgio Pinheiro explicou que o mandato do grupo abrange violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988. As recomendações, porém, serão “voltadas para os tempos atuais”, de olho na estrutura policial brasileira. ”Vamos dizer que não pode continuar como está.” Continuar Lendo →

Um capítulo gay no relatório da Comissão da Verdade? | Estadão

24/08/2012 | 22h29

Roldão Arruda

A repressão aos homossexuais pode ter um capítulo especial no relatório da Comissão Nacional da Verdade sobre violações de direitos humanos no regime militar? Nos últimos dias, grupos favoráveis à ideia começaram a se organizar para a coleta de material sobre o tema. Extraoficialmente, porém, já receberam a informação de que a ideia não encontra receptividade entre os integrantes da comissão.

Entre os assuntos que estavam na mira dos pesquisadores destaca-se o caso do delegado José Wilson Richetti. Ele se tornou famoso, no final da década de 1970, por perseguir travestis que se prostituíam na região central da cidade.

Richetti e seus policiais promoviam verdadeiros arrastões, empilhando os trabalhadores do sexo no fundo de peruas e camburões. A violência causou protestos e deu origem a uma marcha de protesto, a primeira marcha gay da cidade, no dia 13 de julho de 1980. Ainda sob o regime militar, foi a precursora da Parada Gay.

_

http://blogs.estadao.com.br/roldao-arruda/um-capitulo-gay-no-relatorio-da-comissao-da-verdade/

Agnaldo Timóteo defende ditadura e manda servidor na plateia ‘calar a boca’ | Estadão

16/08/2012 | 17h10

Em discurso na Câmara Municipal de São Paulo, o vereador chamou servidores de ‘idiotas’ e ‘animais’

Diego Zanchetta

Em discurso agora pouco na Câmara Municipal de São Paulo, por volta das 15h45, o vereador Agnaldo Timóteo (PR), de 76 anos, mandou cerca de cem servidores na plateia calarem a boca e falou que eles eram “idiotas” e “animais”. Timoteo defendia o Regime Militar e atacava os trabalhos Comissão da Verdade instalada no Legislativo desde o início do mês.

“Calem a boca seus animais, seus idiotas!”, disparou Timóteo para os servidores municipais que estão em campanha salarial e que lotaram as galerias do Palácio Anchieta para acompanhar a sessão ordinária. O cantor-vereador seguiu batendo boca com a plateia até o presidente Jose Police Neto (PSD) pedir a palavra. Ele solicitou calma aos servidores e para o vereador e, em seguida, devolveu a palavra a Timóteo. Continuar Lendo →

Comissão da Verdade quer convocar Ustra | Estadão

15/08/2012 | 22h14

Roldão Arruda

A Comissão Nacional da Verdade vai convocar o coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, para que fale sobre sua atuação à frente do Departamento de Operações e Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi). Ele comandou aquela instituição, vinculada ao 2.º Exército, entre 1970 e 1974, um dos períodos mais duros do regime militar.

A data da convocação do militar deve ser decidida nos próximos dias. Se ele não comparecer, poderá ser acionado pelo Ministério Público Federal, pelo crime de desobediência. Por outro lado, Ustra tem o direito de atender à convocação e não responder às perguntas que lhe forem feitas. Continuar Lendo →

Defesa de Ustra apela à Comissão da Verdade | Estadão

14/08/2012 | 11h05

Por Roldão Arruda

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) julga hoje o recurso do coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra contra a sentença na qual foi reconhecido como responsável por torturas no período do regime militar. No julgamento, o advogado de defesa de Ustra, Paulo Esteves, vai defender a tese de que o esclarecimento de fatos e definição de responsabilidades naquele período não cabe à Justiça, mas à Comissão da Verdade.

É a primeira vez, desde a instalação da comissão, em maio, que ela é invocada na defesa de um agente do Estado acusado de violar direitos humanos.

De acordo com a defesa, após o fim do regime militar foram criadas três leis especiais destinadas a garantir a transição para a democracia. “São leis que tratam de uma mesma matéria, dentro do espírito republicano de pacificação da nação, e às quais todas as outras estão subordinadas”, disse Esteves. Continuar Lendo →

Comissão da Verdade rebate críticas de ONGs | Estadão

13/08/2012 | 20h09

Organizações criticaram o sigilo nos trabalhos da CNV e a incapacidade para punir

Wilson Tosta

Integrantes da Comissão Nacional da Verdade (CNV), que investiga violações de direitos humanos ocorridas durante o regime militar (1964-1985), reagiram nesta segunda-feira, 13, de forma incisiva a acusações de ativistas de que têm poderes limitados e não apurarão os crimes da ditadura.   Em audiência pública, depois de ouvirem protestos emocionados contra o recurso ao sigilo em parte dos seus trabalhos e críticas à sua falta de capacidade legal para punir, membros da CNV repudiaram o que chamaram de “tom acusatório” dos militantes de direitos humanos. As críticas ao órgão foram feitas, entre outros, por Cecília Coimbra, do Grupo Tortura Nunca Mais do Rio, que atacou a lei que criou a comissão e a acusou de “manter a confidencialidade” de torturadores.

“Acho um pouco cansativo escutar que a Comissão Nacional da Verdade está envolvida numa tentativa de produzir o esquecimento e que vamos conciliar com o sigilo”, declarou Paulo Sérgio Pinheiro, o mais exaltado ao rebater as críticas, na reunião na sede da Ordem dos Advogados do Brasil/Seccional Rio de Janeiro, chamando-as de teoria conspiratória. A audiência às vezes foi marcada pelo tom de comício, com palavras de ordem como “Cadeia já/para os fascistas do regime militar” gritadas por militantes. Continuar Lendo →

Dossiê destaca participação civil no golpe de 1964 | Rede Brasil Atual

12/08/2012 | 10h33

Por Rodrigo Gomes

Edição da Revista de História, da Biblioteca Nacional, mostra como setores sociais, entre eles a grande imprensa, foram decisivos na derrubada de Goulart e na legitimação da ditadura

São Paulo – A edição deste mês da Revista de História, da Biblioteca Nacional, traz um especial discutindo a participação civil no golpe contra o presidente eleito João Goulart, em abril de 1964. A publicação reconstrói a memória do período demonstrando como setores da classe média, religiosos, políticos, setores da imprensa, empresariado e militares se uniram em uma ampla campanha para derrubar o governo de Jango, sobretudo em reação contra as reformas de base e à participação das classes populares na política.

O dossiê trata de temas voltados à compreensão da articulação do golpe e de seus momentos iniciais. Não são objeto de discussão as questões relativas a cassações de direitos políticos ou violações de direitos humanos durante o regime. Uma das questões discutidas é a definição de “ditadura militar” para o período, ocultando o registro histórico da participação de empresários, religiosos e imprensa, entre outros setores civis, que atuaram como financiadores, apoiadores ou que foram beneficiários do regime. Continuar Lendo →