Arquivos de Tag: harry shibata

A mesma cela, a mesma cena | Estadão

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Comissão da Verdade só colheu dois depoimentos formais de agentes da repressão | Carta Maior

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Comissão da Verdade adota agenda secreta | Estadão

02/07/2012 | 10h02

LEONÊNCIO NOSSA E ALANA RIZZO – Agência Estado

Criada para relatar segredos da ditadura militar, a Comissão da Verdade optou por uma agenda secreta de trabalho. Até agora, o grupo só colheu testemunhos sigilosos de agentes da repressão, obrigando-os a assinar termo de compromisso de não dar entrevistas após prestar informações. A posição contraria o discurso adotado pelo governo durante a tramitação do projeto de lei que criou a comissão e também do que aconteceu em outros países.

Há duas semanas, o grupo ouviu Harry Shibata, 85 anos, ex-médico legista do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, que produzia laudos falsos para acobertar crimes da ditadura. Foi Shibata quem atestou que o jornalista Vladimir Herzog, torturado e assassinado numa cela do DOI-Codi, de São Paulo, em 1976, “cometeu” suicídio. O relato do legista à comissão foi mantido em sigilo. A comissão se limitou a informar, uma semana depois, que Shibata tinha prestado um depoimento “frustrante”. Continuar Lendo →

Comissão da Verdade toma depoimento de legista da ditadura | Folha de São Paulo

22/06/2012

Harry Shibata, que atuou no IML de SP nos anos 70, é acusado de falsear laudos, entre eles o da morte de Herzog

Fala é a 1ª obtida pela comissão; ao colegiado médico refutou as acusações e disse que apenas cumpria ordens

LUCAS FERRAZ
DE BRASÍLIA

Sob sigilo, a Comissão da Verdade colheu seu primeiro testemunho de um agente público que atuou para a ditadura militar (1964-85).

Harry Shibata, médico legista que atuou no IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo nos anos 1970, foi ouvido na semana passada por integrantes do colegiado no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da capital. Continuar Lendo →

Comissão da Verdade faz primeira reunião com familiares | O Globo

11/06/2012 | 17h16

Cerca de cem pessoas participaram do encontro em São Paulo

Tatiana Farah

SÃO PAULO – A Comissão da Verdade teve nesta segunda-feira seu primeiro encontro com familiares de mortos e desaparecidos e com ex-presos políticos. No encontro, que reuniu cerca de cem pessoas em São Paulo, os membros da comissão esclareceram alguns pontos que têm servido de crítica para as famílias vítimas da ditadura militar.

Uma das questões foi a declaração do ex-ministro da Justiça José Carlos Dias de que a comissão deveria investigar os dois lados do regime militar. Segundo os participantes da reunião, Dias afirmou que sua declaração fora mal interpretada. O coordenador da Comissão da Verdade, o ministro do STJ Gilson Dipp, também explicou aos familiares que não foi um defensor do Estado no julgamento da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA sobre a Guerrilha do Araguaia. Na sessão em que a Corte decidiu que o Brasil deveria investigar as mortes e localizar os corpos, Dipp prestou depoimento como testemunha do governo brasileiro. Continuar Lendo →

Dafne Melo: escracho, um instrumento de luta | Correio do Brasil

27/05/2012 | 8h26

Nascidos na Argentina na década de 1990 para denunciar os agentes da ditadura civil-militar responsável por um saldo de 30 mil mortos e desaparecidos no período, os escrachos criaram condenação social e abriram caminho para a abertura dos processos judiciais contra militares e civis envolvidos na repressão.

Por Dafne Melo

Na manhã de 25 de março de 2006, quem passava pela Avenida Cabildo, número 639, no bairro portenho de Belgrano, via a parte externa de um prédio residencial, precisamente na altura do sexto andar, manchado de tinta vermelha, além de placas e pichações na rua. “Aqui vive um genocida”, diziam algumas das mensagens. Nesse endereço vivia Jorge Rafael Videla, um dos líderes da Junta Militar que tomou o poder por meio de um golpe de Estado em 24 de março de 1976. Continuar Lendo →

Legista da ditadura promete revelações na comissão | O Globo

19/05/2012 | 18h38

Harry Shibata diz que sabia das torturas, mas nunca viu vestígios delas nos cadáveres

Tatiana Farah

SÃO PAULO – Ex-diretor do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo nos anos 70, o legista Harry Shibata diz que tem revelações a fazer para a Comissão da Verdade, que apura os crimes da ditadura. Aos 85 anos, vivendo recluso em uma casa de dois pavimentos e piscina no Alto de Pinheiros, Shibata nega a maior acusação que pesa contra ele, a de falsificar laudos e atestados de óbitos para esconder torturas e mortes no regime militar. Continuar Lendo →

Ivan Lessa: A revolta contra o (vlapt!) Shibata | BBC Brasil

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/04/120409_ivanlessa_ra.shtml

09/04/2012 | 4h59

Colunista da BBC Brasil

Vocês continuam, pelo que vejo, a passar um dedo na língua e molhar para virar mais uma página das infinitas comissões de verdades e aproximações que ponteiam o território nacional do Oiapoque ao Chuí, conforme se dizia quando estes fenômenos naturais ainda não haviam sido desmascarados como os embustes que eram e aposentados com pensões generosas pelos vários grupos e dissensões da filial brasileira da organização humanista fundada pelos argentinos e que lá, como cá, recebeu o título de “Torturas Nunca Mais”, que, frise-se para os nais jovens ou que acabaram de chegar, não tem nada a ver com o sambinha do Tom “Galeão” Jobim. Continuar Lendo →

Estudantes de medicina repudiam Shibata em 1977 | Ballarotteando

http://ballarotteando.wordpress.com/2012/04/08/estudantes-de-medicina-repudiam-shibata-em-1977/

08/04/2012

O início desse mês foi marcado pela lembrança do Golpe Civil-Militar implantado em 31 de março/1 de abril de 1964 em nosso país. Em um contexto onde os arquivos da ditadura seguem em sigilo, onde os torturadores não foram julgados e punidos, onde a Comissão da Verdade é ainda um aceno muito tímido de justiça, diversos militantes, ativistas, movimentos sociais tem se manifestado nas ruas e na internet para que a justiça seja feita.

Uma dessas ações aconteceu neste final de semana, na qual militantes fizeram um protesto na frente da casa de Harry Shibata, o mais famoso legista da ditadura.

Durante a pesquisa documental para meu trabalho de conclusão de curso (para saber mais acesse Um pouco da história do movimento estudantil de medicina na luta pela saúde)  encontrei no relatório do IX Encontro Científico dos Estudantes de Medicina (ECEM 1977) em Florianópolis uma Carta de Repúdio levada pela delegação da USP e aprovada em Assembléia Geral do ECEM, ao legista Harry Shibata. Abaixo segue a imagem original do relatório e alguns trechos do documento, que gostaria de compartilhar com vocês. Continuar Lendo →

Escracho, uma maneira de mostrar que a ditadura tem rosto – e vida | Rede Brasil Atual

http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2012/04/escracho-uma-maneira-de-mostrar-que-a-ditadura-tem-rosto-2013-e-vida

08/04/2012 | 8h40

Atos organizados nos moldes da Argentina ganham força na tentativa de expor uma verdade que custa a vir à tona por iniciativa do próprio Estado

João Peres

Os atos de escracho podem ajudar a romper o desconhecimento dos jovens sobre os fatos da ditadura (Foto: Marlene Bergamo. Folhapress)

São Paulo – Tornados famosos na Argentina, os escrachos contra colaboradores da ditadura vão ganhando força no Brasil. O segundo em quinze dias, realizado ontem (7) em São Paulo, denunciou Harry Shibata, médico legista que falsificava a causa da morte em laudos de pessoas assassinadas pela repressão, como o do jornalista Vladimir Herzog, o Vlado, morto em 1975. Continuar Lendo →

Manifestantes fazem ato diante da casa de legista da ditadura | R7

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/manifestantes-fazem-ato-diante-da-casa-de-legista-da-ditadura-20120407.html

07/04/2012 | 17h02

Jovens e parentes de vítimas do regime cobram a instalação da Comissão da Verdade

Amanda Polato, do R7

Defensores de direitos humanos deixaram uma coroa de flores na casa de um antigo agente da ditadura militar

Neste sábado (7), 120 pessoas fizeram uma passeata na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, para protestar contra repressores da ditadura. Em defesa da Comissão da Verdade e pela punição dos agentes do regime militar, o grupo fez um ato na frente da casa de Harry Shibata, médico e diretor do IML (Instituto Médico Legal) entre 1976 e 1983. Continuar Lendo →